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| Eurico Guterres | |
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| Nascimento | 4 de julho de 1969 (55 anos) Uato-Lari |
| Residência | Oebobo, Liliba, Cupão |
| Cidadania | Indonésia |
| Ocupação | político, membro da resistência |
| Religião | catolicismo |
Eurico Barros Gomes Guterres (Waitame, Uatolari, Viqueque, Timor Português, 4 de julho de 1969)[1] é um miliciano pró-Indonésio e antitimorense recrutado pelos militares indonésios durante a tentativa de independência de Timor-Leste entre 1999 e 2000. Foi o chefe da milícia Aitarak e esteve envolvido em vários massacres em Timor-Leste e na destruição da capital Díli.
A Indonésia oficialmente condenou e sentenciou Guterres a dez anos de prisão em novembro de 2002, pelos quais foi encarcerado em 2006 até 2008. Em agosto de 2003, formou Laskar Merah Putih (Os Guerreiros Vermelhos e Brancos) na Papua Indonésia.[2]
O líder da Elsham, Aloysius Renwarin, relatou que o grupo de Guterres tinha 200 membros, consistindo de expatriados indonésios de Maluku, Timor e Sulawesi, em dezembro de 2003, quando solicitou ao governo local que fornecesse escritórios de sua organização em Timika, Papua.[3]
Referências
- ↑ De acordo com outras fontes: 17 de julho de 1974, mas acredita-se que isso seja improvável, veja Eurico Barros Gomes Guterres, Masters of terror
- ↑ Indonesia is short on justice for East Timor, activists say. Seattle Post-Intelligencer. 8 de dezembro de 2003
- ↑ Timor's Guterres forms Papua militia. APSN. 2 de dezembro de 2003.